- POR repórter Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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- Santa Clara - Virgem (†1253). Pertencente a nobre família, enfrentou a oposição desta e seguiu São Francisco, fundando o primeiro ramo feminino da Ordem dos Franciscanos, conhecida como Clarissas. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, Clara nasceu em Assis no ano 1193, no seio de uma família da nobreza italiana, muito rica. Mas sua vida mudou radicalmente: Clara foi a primeira mulher da Igreja a se entusiasmar com o ideal franciscano. Desde jovem adquiriu o hábito de rezar diariamente e se mortificar. Também exercitava com frequência a piedade cristã, distribuindo esmolas e atendendo com disponibilidade as pessoas necessitadas que a procuravam. Fazia isto espontaneamente, como demonstração de seu sincero e fervoroso amor a Deus. Aos dezenove anos de idade, fugiu de casa se apresentou na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Nesta noite, fez uma oração de renúncia ao mundo “por amor ao Sagrado e Santíssimo Menino Jesus”. Entregou aos frades sua veste luxuosa e vestiu uma túnica de lã, semelhante a deles, ajustada ao corpo por um cinto de corda. Clara viveu num mosteiro beneditino para conhecer o ritmo de uma vida comunitária. Depois, conduzida por Francisco, foi para o mosteiro de São Damião, formando com outras mulheres a ordem segunda Franciscana, depois chamadas de “Clarissas”. Em 1216 Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa, mas manteve o carisma franciscano. A partir de 1224, Clara adoeceu e aos poucos foi definhando. De sua cela, através de visões, acompanhou o funeral de francisco. Por essas visões que pareciam filmes projetados numa tela, Santa Clara é considerada padroeira da televisão e de todos seus profissionais. Clara morreu no ano de 1253 e foi proclamada santa dois anos após sua morte. DE ACORDO com o "site" 'o "site" 'rs21.com.br', ´Clara nasceu em Assis, na Itália, em 1193, numa família da nobreza, onde possuía de tudo. Porém o que a menina mais queria era seguir os ensinamentos de Francisco de Assis. Foi Clara a primeira mulher da Igreja a entusiasmar-se com o ideal franciscano. Sua família era contrária à ideia de seguir a vida religiosa, mas nada a demoveu do seu propósito. No dia 18 de março de 1212, aos 19 anos, Clara fugiu de casa e apresentou-se na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Ele cortou-lhe o cabelo, pediu que vestisse um modesto hábito de lã e pronunciasse os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência. Depois, Clara ingressou no Mosteiro beneditino de São Paulo das Abadessas, para ir se familiarizando com a vida em comum. Mais tarde foi para a Ermida de Santo Ângelo de Panço, onde Inês, sua irmã de sangue, juntou-se a ela. Passado mais algum tempo, Francisco levou-as para o humilde Convento de São Damião, destinado à Ordem Segunda Franciscana, das monjas. Em agosto, quando ingressou Pacífica de Guelfúcio, Francisco deu às irmãs sua primeira forma de vida religiosa. Elas, primeiramente, foram chamadas “Damianitas”, depois “Damas Pobres”, e finalmente “Clarissas”. Em 1216, sempre orientada por Francisco, Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa. Conseguiu o “privilégio da pobreza”, do Papa Inocêncio III, mantendo o carisma franciscano. Sua mãe, Ortolana, e mais uma de suas irmãs, Beatriz, abandonaram seus ricos palácios e foram viver ao seu lado, ingressando também na nova Ordem fundada por ela. A partir de 1224, Clara adoeceu e, aos poucos, foi definhando. Em 1226, Francisco de Assis morreu e Clara teve visões projetadas na parede da sua pequena cela. Lá, via Francisco e os ritos das solenidades do seu funeral que estavam acontecendo na igreja. Antes, tivera esse mesmo tipo de visão numa noite de Natal, quando viu, projetado, o presépio e pôde assistir ao santo ofício que se desenvolvia na igreja de Santa Maria dos Anjos. Por essas visões, que pareciam filmes projetados numa tela, Santa Clara é considerada Padroeira da Televisão e de todos os seus profissionais. Após a morte de são Francisco, Clara viveu mais 27, continuando a obra que aprendera com ele. Outro feito de Clara ocorreu em 1240, quando, portando nas mãos o Santíssimo Sacramento, defendeu a cidade de Assis do ataque do exército dos turcos muçulmanos. No dia 11 de agosto de 1253, horas antes de morrer, Clara recebeu das mãos de um enviado do Papa Inocêncio IV a bula de aprovação canônica, deixando, assim, as suas “irmãs clarissas” asseguradas. Dois anos após sua morte, o Papa Alexandre IV a proclamou santa. - Santa Clara de Assis, rogai por nós! - Santa Susana, Mártir (†séc. IV). Jovem cristã decapitada em Roma por ordem do imperador Diocleciano. DE ACORDO om o "site" do Vaticano, ´Susana era, provavelmente, natural da Dalmácia, mas viveu em Roma no século III. De família nobre, aparentada com o imperador Diocleciano, era filha do presbítero Gabinio (na época, os presbíteros eram os anciãos, que cuidavam da comunidade cristã), irmão do Bispo Caio, que depois se tornou Papa (283-296), e de Cláudio e Máximo, funcionários imperiais. Jovem culta e de rara beleza, consagrou-se a Deus, oferecendo-lhe a sua virgindade. Por isso, recusou a proposta de Diocleciano de casar com seu filho adotivo, Gaio Galério Valério Maximiano. Seu tio Cláudio, encarregado de levar-lhe a proposta de casamento,... quis saber mais sobre a sua crença. Por isso, converteu-se, e, com ele, a esposa, os filhos e os servos, distribuindo seus bens aos pobres. Não tendo recebido nenhuma resposta, o imperador pediu notícias a Máximo, irmão de Cláudio. Ficou sabendo sobre a decisão de Susana de renunciar ao casamento. Depois, junto com Cláudio, decidiu envolver na questão também Caio e Gabinio. Os quatro concordaram em não obrigar a jovem a casar-se. Ao conhecer melhor a sobrinha, Máximo também abraçou o cristianismo. Ao ser informado sobre a decisão de Susana e sobre a conversão de seus dois oficiais, Diocleciano prendeu a jovem e seus familiares. No interrogatório, nenhum deles negou a fé cristã, e o imperador condenou-os à morte. Cláudio e Máximo foram queimados vivos; Gabinio foi torturado e Susana decapitada, em 11 de agosto de 294. A esposa do imperador Diocleciano, Serena, que também era cristã, organizou o enterro e conservou seu sangue como relíquia. O Papa Caio, que morava perto da casa de Gabinio, na manhã seguinte, celebrou Missa no lugar do martírio de Susana e estabeleceu que fosse recordada e venerada em sua própria casa, local do martírio. Começou, então, a aumentar o culto a Santa Susana, e foi construída no local uma igreja, conhecida no século IV com o nome "ad Duas domos" ("às duas casas"), indicando as duas casas, de Gabinio e Caio, pai e tio da mártir. Os restos mortais de Susana foram sepultados no cemitério de Santo Alexandre, na Via Nomentana, e depois trasladados para a igreja a ela dedicada, hoje denominada igreja de Santa Susana nas Termas de Diocleciano... Santo Alexandre, Bispo e mártir (†séc. III). Sagrado Bispo de Comana, Turquia, por São Gregório, morreu queimado em uma fogueira. - Santo Equício, abade (†c. 571). Por sua santidade, povoou de mosteiros a antiga província Valéria, Itália. - São Gaugérico de Cambrai, Bispo (†c. de 625). Por trinta e nove anos exerceu seu episcopado em Cambrai, França. Construiu uma capela, berço da cidade de Bruxelas e realizou numerosos milagres. - - Beatos João Sandys (†1586) e Estevão Rowsham (†1587), sacerdotes, e Guilherme Lampley (†1588), mártires. Mortos na Inglaterra durante o reinado de Elizabeth I. - Beato Luís Biraghi, presbítero (†1879). Sacerdote da Diocese de Milão, Itália, fundador da Congregação das Irmãs de Santa Marcelina. - Beato Miguel Domingo Cendra, mártir (†1936). Salesiano morto na perseguição religiosa durante a Guerra Civil Espanhola. Beato Maurício Tornay, presbítero e mártir (†1949). Nascido na Suíça, anunciou o Evangelho na China e no Tibete, onde foi assassinado numa emboscada.