- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - Paulo Roberto Maciel Maciel - Paulo Roberto Maciel Maciel |
| Jesus nasceu. POR rep. Paulo Maciel. 16-12-25 |
- LITURGIA. 25/12/2025 - QUINTA-FEIRA (MISSA DA AURORA) - SOLENIDADE - NATAL DO SENHOR JESUS CRISTO (1º DIA DA OITAVA DE NATAL) - ANO LITÚRGICO "A". Cor: Branca. Rito: Glória, Creio, Prefácio do Natal. 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 62, 11-12): "...está chegando o teu salvador..". - Sl Sl 96 (97), 1. 6. 11-12. R.: "Brilha hoje uma luz sobre nós, pois nasceu para nós o Senhor.". 2ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo a Tito (Tt 3, 4-7): "...Manifestou-se a bondade de Deus...". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 2, 15-20): "...'Vamos a Belém ver este acontecimento que o Senhor nos revelou'...". - FONTE: Várias publicações católicas.
- SANTOS DO DIA 25 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano
- SANTA ANASTÁCIA, MÁRTIR DE SÍRMIUM: Anastácia viveu no tempo de Diocleciano e ajudou os cristãos de Roma, perseguidos pelo imperador. Foi presa em Sirmio, na Ilíria, por não renegar à sua fé; foi colocada em uma barca furada, mas se salvou. Presa novamente, foi queimada viva, por continuar a não querer abandonar a fé cristã. - BEATA MARIA DOS APÓSTOLOS, VIRGEM, FUNDADORA DAS IRMÃS SALVATORIANAS. Madre Teresa, filha de um barão alemão, faleceu em 25 de dezembro de 1907, aos 74 anos de idade. Apaixonada pelas missões, decidiu ser monja, mas passou por diversos Institutos. O encontro com o Padre Jordan mudou a sua vida e fundou as Irmãs do Divino Salvador em Tivoli, no Lácio. - Santa Eugênia, mártir († séc. III ou IV). Martirizada em Roma. - Santo Alberto Chmielowski, religioso (†1916). Tendo estudado pintura em Paris, abandonou o ambiente aristocrático em que vivia e fundou a Congregação dos Irmãos da Terceira Ordem de São Francisco, Servos dos Pobres. - Beato Pedro, o Venerável, abade (†1156). Governou com prudência e sabedoria evangélica o Mosteiro de Cluny, França, restabelecendo a disciplina primitiva. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, o Papa Bento XVI, numa catequese, informou que Pedro, o Venerável, foi um abade beneditino de Cluny, na França, que viveu na Idade Média. Era um homem devoto, dedicado a orações, privações e mortificações. Foi asceta rigoroso consigo mesmo, mas compreensivo e afável com os outros. O pontífice disse que Pedro, o Venerável foi um mediador e reconciliador, tanto no âmbito de seu mosteiro como no agitado mundo de sua época... No clima de intransigência de sua época, favoreceu um maior conhecimento dos não-cristãos - como judeus e muçulmanos. Fiel ao ideal de São Bento, criou em Cluny o Dia da Transfiguração, como expressão litúrgica da aspiração de contemplar a face gloriosa de Cristo. O abade foi citado como um exemplo também para os nossos tempos, marcados por um ritmo de vida frenético onde a intolerância, as divisões e os conflitos são freqüentes. - Beato Bentivóglio, sacerdote (†1232). Na juventude conheceu São Francisco de Assis a quem seguiu, abandonando todas as riquezas que possuía. Foi um dedicado pregador e muito procurado como confessor. - Beato Miguel Nakashima, religioso e mártir (†1628). Catequista jesuíta em Unzen, Japão. Por causa de sua Fé, foi submerso em água fervendo. - Beata Antônia Maria Verna, virgem (†1838). Fundadora da Congregação das Irmãs da Caridade da Imaculada Conceição de Ivrea, em Turim, Itália. - Beata Maria Teresa von Wüllenweber, virgem (†1907). Destacou-se por seu ardor missionário. Fundou em Tívoli, Itália, o Instituto das Irmãs do Divino Salvador.- Natal de Jesus. (FONTE: rs21.com.br). - E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e nós vimos a sua glória…” (Jo 1,14). A encarnação do Verbo de Deus assinala o início dos “últimos tempos”, isto é, a redenção da humanidade por parte de Deus. Cega e afastada de Deus, a humanidade viu nascer a luz que mudou o rumo da sua história. O nascimento de Jesus é um fato real que marca a participação direta do ser humano na vida divina. Esta comemoração é a demonstração maior do amor misericordioso de Deus sobre cada um de nós, pois concedeu-nos a alegria de compartilhar com ele a encarnação de seu Filho Jesus, que se tornou um entre nós. Ele veio mostrar o caminho, a verdade e a vida, e vida eterna. A simbologia da festa do Natal é o nascimento do Menino-Deus. No início, o nascimento de Jesus era festejado em 6 de janeiro, especialmente no Oriente, com o nome de Epifania, ou seja, manifestação. Os cristãos comemoravam o natalício de Jesus junto com a chegada dos reis magos, mas sabiam que nessa data o Cristo já havia nascido havia alguns dias. Isso porque a data exata é um dado que não existe no Evangelho, que indica com precisão apenas o lugar do acontecimento, a cidade de Belém, na Judéia. Assim, aquele dia da Epifania também era o mais provável em conformidade com os acontecimentos bíblicos e por razões tradicionais do povo cristão dos primeiros tempos. Entretanto, antes de Cristo, em Roma, a partir do imperador Júlio César, o 25 de dezembro era destinado aos pagãos para as comemorações do solstício de inverno, o “dia do sol invencível”, como atestam antigos documentos. Era uma festa tradicional para celebrar o nascimento do Sol após a noite mais longa do ano no hemisfério Norte. Para eles, o sol era o deus do tempo e o seu nascimento nesse dia significava ter vencido a deusa das trevas, que era a noite. Era, também, um dia de descanso para os escravos, quando os senhores se sentavam às mesas com eles e lhes davam presentes. Tudo para agradar o deus sol. No século IV da era cristã, com a conversão do imperador Constantino, a celebração da vitória do sol sobre as trevas não fazia sentido. O único acontecimento importante que merecia ser recordado como a maior festividade era o nascimento do Filho de Deus, cerne da nossa redenção. Mas os cristãos já vinham, ao longo dos anos, aproveitando o dia da festa do “sol invencível” para celebrar o nascimento do único e verdadeiro sol dos cristãos: Jesus Cristo. De tal modo que, em 354, o Papa Libério decretou, por lei eclesiástica, a data de 25 de dezembro como o Natal de Jesus Cristo. A transferência da celebração motivou duas festas distintas para o povo cristão, a do nascimento de Jesus e a da Epifania. Com a mudança, veio, também, a tradição de presentear as crianças no Natal cristão, uma alusão às oferendas dos reis magos ao Menino Jesus na gruta de Belém. Aos poucos, o Oriente passou a comemorar o Natal também em 25 de dezembro. Passados mais de dois milênios, a Noite de Natal é mais que uma festa cristã, é um símbolo universal celebrado por todas as famílias do mundo, até as não-cristãs. A humanidade fica tomada pelo supremo sentimento de amor ao próximo e a Terra fica impregnada do espírito sereno da paz de Cristo, que só existe entre os seres humanos de boa vontade. Portanto, hoje é dia de alegria, nasceu o Menino-Deus, nasceu o Salvador.