(Na foto, o ex-governador Max Mauro e o ex-orefeito Dilo Binda,que fazem parte da História da Santa Casa de Colatina)
Finalmente, depois de quase 25 anos - tudo começou no final da década de 80 do século passado -, a Santa Casa de Misericórdia de Colatina pode considerada oficialmente entidade de interesse social e de utilidade pública municipal, o que possibilitará menos entraves na destinação de investimentos municipais, estaduais ou federais em sua estrutura para o atendimento à população. A Câmara Municipal de Colatina aprovou por unanimidade, na sessão de segunda-feira (25 de junho de 2012), projeto de lei nesse sentido enviado pelo chefe do Poder Executivo Municipal. Dos vereadores que se pronunciaram da tribuna, a maioria fez questão de elogiar o trabalho do médico e ex-prefeito Dilo Binda, fundador da unidade hospitalar há quase 25 anos. Doutor Dilo, mesmo com a saúde fragilizada, permanece firme na luta pela Santa Casa, pensando principalmente na população de baixo poder aquisitivo. Segundo os vereadores, com essa lei será possível a partir de agora a liberação de recursos para estruturar melhor a unidade, preencher os seus espaços ociosos e atender mais colatinenses e capixabas em geral, além de pacientes de outros estados que ali procuram amparo. Conforme os pronunciamentos, mesmo com todos os empecilhos enfrentados, podem ser contabilizados mensalmente cerca de três a quatro mil atendimentos ao público. A Santa Casa começou embrionária e improvisada na parte baixa do local onde se encontra hoje (rua Fidelis Ferrari, bairro Padre José de Anchieta, na região expandida do bairro São Silvano) até conseguir a área própria com apoio do governador de então Max Mauro. Em seguida vieram o projeto de construção, a difícil e árdua edificação definitiva, aquisição de equipamentos, contratação de pessoal, montagem da estrutura administrativa, informatização, adversidades políticas e econômicas entre muitas outras dificuldades, tendo sempre à frente o seu fundador, em busca da realização total do seu sonho humanitarista. Ainda conforme os pronunciamentos na Câmara, só em meados de 2011 a Santa Casa de Colatina conseguiu se desvincular da Santa Casa de Vitória, um dos fatores que dificultava investimentos públicos diretos. Alguns oradores disseram que estavam participando de um momento “histórico”, pois a grande beneficiária será a população da “Princesa do Norte”, como Colatina é conhecida no Espírito Santo.
BAIRRO AEROPORTO
Outro projeto do Executivo de grande importância social aprovado na mesma sessão foi o que possibilitará aos moradores dos bairros Aeroporto I, II e III e Santos Dumont o registro de escritura pública em cartório dos seus imóveis, o que a burocracia vinha impedindo há cerca de vinte anos. Os bairros também foram fundados na administração do prefeito Dilo Binda.
(Texto: Paulo R. Maciel para o blog reporterpaulomaciel.blogspot.com)
Obs.: Pode ser reproduzido citando o blog.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Câmara Municipal aprova projetos que beneficiam Santa Casa de Misericórdia e o bairro Aeroporto, em Colatina/ES.Dilo Binda foi o grande homenageado
(Na foto, o ex-governador Max Mauro e o ex-orefeito Dilo Binda,que fazem parte da História da Santa Casa de Colatina)
Finalmente, depois de quase 25 anos - tudo começou no final da década de 80 do século passado -, a Santa Casa de Misericórdia de Colatina pode considerada oficialmente entidade de interesse social e de utilidade pública municipal, o que possibilitará menos entraves na destinação de investimentos municipais, estaduais ou federais em sua estrutura para o atendimento à população. A Câmara Municipal de Colatina aprovou por unanimidade, na sessão de segunda-feira (25 de junho de 2012), projeto de lei nesse sentido enviado pelo chefe do Poder Executivo Municipal. Dos vereadores que se pronunciaram da tribuna, a maioria fez questão de elogiar o trabalho do médico e ex-prefeito Dilo Binda, fundador da unidade hospitalar há quase 25 anos. Doutor Dilo, mesmo com a saúde fragilizada, permanece firme na luta pela Santa Casa, pensando principalmente na população de baixo poder aquisitivo. Segundo os vereadores, com essa lei será possível a partir de agora a liberação de recursos para estruturar melhor a unidade, preencher os seus espaços ociosos e atender mais colatinenses e capixabas em geral, além de pacientes de outros estados que ali procuram amparo. Conforme os pronunciamentos, mesmo com todos os empecilhos enfrentados, podem ser contabilizados mensalmente cerca de três a quatro mil atendimentos ao público. A Santa Casa começou embrionária e improvisada na parte baixa do local onde se encontra hoje (rua Fidelis Ferrari, bairro Padre José de Anchieta, na região expandida do bairro São Silvano) até conseguir a área própria com apoio do governador de então Max Mauro. Em seguida vieram o projeto de construção, a difícil e árdua edificação definitiva, aquisição de equipamentos, contratação de pessoal, montagem da estrutura administrativa, informatização, adversidades políticas e econômicas entre muitas outras dificuldades, tendo sempre à frente o seu fundador, em busca da realização total do seu sonho humanitarista. Ainda conforme os pronunciamentos na Câmara, só em meados de 2011 a Santa Casa de Colatina conseguiu se desvincular da Santa Casa de Vitória, um dos fatores que dificultava investimentos públicos diretos. Alguns oradores disseram que estavam participando de um momento “histórico”, pois a grande beneficiária será a população da “Princesa do Norte”, como Colatina é conhecida no Espírito Santo.
BAIRRO AEROPORTO
Outro projeto do Executivo de grande importância social aprovado na mesma sessão foi o que possibilitará aos moradores dos bairros Aeroporto I, II e III e Santos Dumont o registro de escritura pública em cartório dos seus imóveis, o que a burocracia vinha impedindo há cerca de vinte anos. Os bairros também foram fundados na administração do prefeito Dilo Binda.
(Texto: Paulo R. Maciel para o blog reporterpaulomaciel.blogspot.com)
Obs.: Pode ser reproduzido citando o blog.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Família reunida é sempre bom para relembrar velhos tempos e reforçar laços de sangue
SBT-Rio, Urca e Corcovado e Catedral Metropolitana de Vitória
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Festa do Sagrado Coração de Jesus da Comunidade Católica de Colatina
Professor Aloísio Carlos da Silva faz palestra espírita em Colatina
"Eu me amo, eu me perdoo". Este será o tema da palestra do escritor, professor e orador internacional Aloísio Carlos da Silva, de Guarapari-ES), no domingo, dia 17 de junho, das 9 as 10 horas da manhã. O evento será na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas (SCEE), situada na rua Santa Maria, número 51, no Centro da codade. Mais informações poderão ser obtida pelo telefone 3722-2756. “Sempre com seu bom-humor e irreverencia, ele nos falará de como nos situar ante os desafios diários da existência”, informou o presidente da SCEE, Virgilio Knupp.
(Redação: Paulo R,Maciel, para o BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com). Pode ser reproduzido desde que citada a fonte.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Câmara Municipal de Colatina volta atrás e mantém em onze o número de vereadores para próxima legislatura
Em votação tranqüila, mas cheia de explicações para a mudança de posição de alguns vereadores, a Câmara Municipal de Colatina aprovou uma proposição mantendo o número de parlamentares da casa em onze para a legislatura que se iniciará em 2013. Foi na sessão ordinária semanal de segunda-feira (04 de junho de 2012). Meses atrás a própria Câmara havia aprovado uma mensagem aumentando esse número para quinze, alegando que daria mais representatividade à população e também que havia pressão ou orientação dos dirigentes dos partidos.
Desta vez as alegações principais foram de que o fim do Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias do Espírito Santo (Fundap) e a redução dos royalties do petróleo prejudicarão drasticamente a economia do município de Colatina-ES nos próximos anos.Foram levadas em conta também as cerca de três mil assinaturas colhidas junto à população para que o número de edis ficasse em onze, como ocorre atualmente, e não quinze. O vereador Sergio Menegueli (PMDB) foi quem mais batalhou pela redução e fez discursos emocionados, demonstrando que mesmo desacreditado por alguns viu êxito no processo. O vereador Laudeir Cassaro (PT) mostrou um cálculo dando conta de que com a redução de quinze para onze vereadores serão economizados R$ 3,5 milhões pela Prefeitura Municipal de Colatina. O vereador Wady José Jarjura (PT) enfatizou que ouve sempre nos bastidores que “todo mundo quer disputar a eleição com o número de quinze” - apesar de ninguém ter falado isso publicamente na sessão. O presidente da Casa, vereador Olmyr Castiglioni (PSDB), em seus pronunciamentos, disse que sempre se posicionou a favor de onze vereadores, mas que sua manifestação em votações não nominais só deve ocorrer quando há empate. Como a vitória pela redução foi tranquila nesta última votação, ele não precisou se manifestar com voto. Disse ainda que defende, sim, um subsídio melhor para os vereadores, pois considera que os R$ 3 mil brutos atuais (R$ 2,7 mil líquidos) não atraem quadros com mais qualidade para o legislativo da Princesa do Norte. O vereador Jorge Guimarães (PTB), em seu pronunciamento, disse que durante o período anterior a essa votação foi ofendido em mensagem postada por um internauta e o processou, indo até a última instância pela reparação. Alegou que ele e sua família sofreram muito emocionalmente com as ofensas.
“Talim”
Ao final da sessão foi solicitado um minuto de silêncio pela morte do fazendeiro José Natal Lemos, mais conhecido como “Talim”. Entre suas terras que serviram para importantes áreas habitacionais estão as do bairro Ayrton Senna, adquiridas na administração do ex-prefeito Dilo Binda para formar essa grande comunidade.
(Reportagem e texto: Paulo R. Maciel, para o blog reporterpaulomaciel.blogspot.com)
Autorizada a reprodução desde que citada a fonte
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