- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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| Catedral, Colatina,7h,21-9-25. Rep.Paulo Maciel |
- SANTOS DO DIA 02 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- - Santo Habacuc. Profeta do Antigo Testamento que, diante da iniquidade e da violência dos homens, prenunciou o juízo de Deus, mas também a misericórdia divina. - Santa Bibiana (ou Viviana), mártir. Vítima da perseguição de Juliano, o Apóstata, séc. IV. O "site" do Vaticano diz que Bibiana foi uma matrona romana, a quem foi dedicada uma igreja no Esquilino... Foi perseguida no IV século e acabou na prisão com os pais, por não renunciar à sua fé. As violências e o patíbulo não mudaram a sua ideia. Foi-lhe dedicada uma igreja no Monte Esquilino, em Roma. - SÃO PIMÊNIO - Mártir na Via Portuense. Pimênio viveu entre os séculos III e IV. Era sacerdote e, na sua escola, contou com estudantes como Donato, futuro bispo de Arezzo, e Crescêncio, futuro mártir. Ele também sofreu o martírio por enterrar os mártires. São Pimênio foi sepultado no cemitério de Ponciano, na Via Portuense, em Roma. - São Cromácio de Aquiléia, Bispo (†407). Transformando a casa paterna em mosteiro, aí levou vida ascética. Com a morte do arcebispo de Aquiléia, Valeriano, os fiéis aclamaram-no sucessor. Favoreceu a Igreja com suas pregações, esclarecendo de modo incomum as desavenças de sua época. - São Silvério, Papa e mártir (†537). Recusando-se a reabilitar Antino, bispo herético de Constantinopla, foi, por ordem da Imperatriz Teodora, exilado na ilha de Palmaria, Itália, onde morreu. Foi o 58º Papa da Igreja de Roma, e o pontificado durou apenas um ano, por causa da eclosão da guerra grego-gótica, entre Constantinopla e os Ostrogodos, que perdurou por 18 anos. O rei ostrogodo Teodato - que ameaçou domar com a força uma eventual revolta – impôs a sua eleição. A nobreza e o resto do clero tiveram que aceitar, para não piorar a situação... Uma carta falsa afirmava que Silvério havia permitido a entrada dos godos em Roma para libertá-la dos bizantinos. Não podendo desculpar-se, Silvério foi despojado de suas vestes papais e, vestido como monge, foi levado para Constantinopla... Foi deportado para Patara, na Lícia. Em seu lugar, Virgílio tornou-se Papa... O Bispo de Patara apresentou provas irrefutáveis da inocência de Silvério. Ele foi, então, libertado e levado de volta para Roma. Porém, Virgílio, para se defender, obrigou o general Belizário a prender Silvério e deportá-lo para a ilha das Pontinas, em Palmarola. Ali, na tentativa de pôr fim ao cisma entre as Igrejas, Silvério decidiu abdicar e, após cerca de um mês, no dia 2 de dezembro, faleceu. - Santa Catarina de Ricci, virgem (†1590). Religiosa dominicana. Viveu misticamente a Paixão de Cristo e recebeu os estigmas. DE ACORDO com pesquisa do padre Evaldo César de Souza (CSsR), Catarina pertencia à nobre família Ricci, da Itália, onde nasceu em 1522, sendo batizada com o nome de Alexandria. Ainda pequena, com apenas 6 anos, fez uma experiência num convento e passou a chamar-se Catarina. Mas com o passar do tempo desistiu e voltou para casa, mas não perdeu a disciplina e o desejo da vida consagrada. Teve possibilidades de casamento, mas a vida consagrada pulsava no seu coração. Com a idade de 14 anos, Catarina procurou de novo a vida religiosa e entrou num mosteiro dominicano. No convento, Catarina viveu a pura alegria, o sofrimento, humildade e desejo profundo de imitar Santa Catarina de Sena. O seu modelo de espiritualidade era Jesus Crucificado. Contemplava de tal forma sua paixão e morte que alcançou a graça de comungar misticamente com seus sofrimentos. Os dons místicos de Santa Catarina não eram motivo de orgulho. Sua vida comunitária era tão encarnada no Evangelho que chegou a ser no convento mestra de noviças e superiora por mais de quarenta anos. Mulher santa, equilibrada e de espírito engenhoso, Santa Catarina de Ricci era amiga de santos homens, entre eles os Papas Marcelo II, Clemente VIII e Leão XI. Também manteve correspondências com São Felipe Néri e São Carlos Borromeu. Era grande conselheira espiritual. Foi fecunda escritora. Recomendava o domínio de si, a luta e a mortificação dos sentidos para se abrir à graça da alegria e paz. Santa Catarina de Ricci recomendava a devoção à sagrada paixão e morte de Cristo, também a docilidade ao Espírito Santo para se chegar ao total abandono aos braços do Pai e sua Vontade. Morreu em 1590. Foi beatificada em 1732 pelo Papa Clemente XII e canonizada em 1746 pelo Papa Bento XIV. - - Beato João Ruysbroeck, sacerdote (†1381). Retirou-se com dois amigos em Groenendael (Bélgica) para levar uma vida recolhida, sob a regra de Santo Agostinho. Grande místico, escreveu várias obras de espiritualidade. - Beata Maria Ângela Astorch, abadessa (†1665). Religiosa Clarissa, modelo de penitência e humildade. - Beato Rafael Chyliński, presbítero (†1741). Religioso franciscano polonês de nobre origem. Exerceu seu apostolado como pregador e confessor em Lagiewniki e Cracóvia. - Beato João Slezyuk, Bispo e mártir (†1973). Exerceu incansavelmente, na clandestinidade, seu ministério episcopal entre os fiéis ucranianos de Rito Bizantino. Condenado duas vezes pelo governo, passou 15 anos em campos de trabalho forçado na Rússia e em cárceres na Ucrânia.
- - Santo Habacuc. Profeta do Antigo Testamento que, diante da iniquidade e da violência dos homens, prenunciou o juízo de Deus, mas também a misericórdia divina. - Santa Bibiana (ou Viviana), mártir. Vítima da perseguição de Juliano, o Apóstata, séc. IV. O "site" do Vaticano diz que Bibiana foi uma matrona romana, a quem foi dedicada uma igreja no Esquilino... Foi perseguida no IV século e acabou na prisão com os pais, por não renunciar à sua fé. As violências e o patíbulo não mudaram a sua ideia. Foi-lhe dedicada uma igreja no Monte Esquilino, em Roma. - SÃO PIMÊNIO - Mártir na Via Portuense. Pimênio viveu entre os séculos III e IV. Era sacerdote e, na sua escola, contou com estudantes como Donato, futuro bispo de Arezzo, e Crescêncio, futuro mártir. Ele também sofreu o martírio por enterrar os mártires. São Pimênio foi sepultado no cemitério de Ponciano, na Via Portuense, em Roma. - São Cromácio de Aquiléia, Bispo (†407). Transformando a casa paterna em mosteiro, aí levou vida ascética. Com a morte do arcebispo de Aquiléia, Valeriano, os fiéis aclamaram-no sucessor. Favoreceu a Igreja com suas pregações, esclarecendo de modo incomum as desavenças de sua época. - São Silvério, Papa e mártir (†537). Recusando-se a reabilitar Antino, bispo herético de Constantinopla, foi, por ordem da Imperatriz Teodora, exilado na ilha de Palmaria, Itália, onde morreu. Foi o 58º Papa da Igreja de Roma, e o pontificado durou apenas um ano, por causa da eclosão da guerra grego-gótica, entre Constantinopla e os Ostrogodos, que perdurou por 18 anos. O rei ostrogodo Teodato - que ameaçou domar com a força uma eventual revolta – impôs a sua eleição. A nobreza e o resto do clero tiveram que aceitar, para não piorar a situação... Uma carta falsa afirmava que Silvério havia permitido a entrada dos godos em Roma para libertá-la dos bizantinos. Não podendo desculpar-se, Silvério foi despojado de suas vestes papais e, vestido como monge, foi levado para Constantinopla... Foi deportado para Patara, na Lícia. Em seu lugar, Virgílio tornou-se Papa... O Bispo de Patara apresentou provas irrefutáveis da inocência de Silvério. Ele foi, então, libertado e levado de volta para Roma. Porém, Virgílio, para se defender, obrigou o general Belizário a prender Silvério e deportá-lo para a ilha das Pontinas, em Palmarola. Ali, na tentativa de pôr fim ao cisma entre as Igrejas, Silvério decidiu abdicar e, após cerca de um mês, no dia 2 de dezembro, faleceu. - Santa Catarina de Ricci, virgem (†1590). Religiosa dominicana. Viveu misticamente a Paixão de Cristo e recebeu os estigmas. DE ACORDO com pesquisa do padre Evaldo César de Souza (CSsR), Catarina pertencia à nobre família Ricci, da Itália, onde nasceu em 1522, sendo batizada com o nome de Alexandria. Ainda pequena, com apenas 6 anos, fez uma experiência num convento e passou a chamar-se Catarina. Mas com o passar do tempo desistiu e voltou para casa, mas não perdeu a disciplina e o desejo da vida consagrada. Teve possibilidades de casamento, mas a vida consagrada pulsava no seu coração. Com a idade de 14 anos, Catarina procurou de novo a vida religiosa e entrou num mosteiro dominicano. No convento, Catarina viveu a pura alegria, o sofrimento, humildade e desejo profundo de imitar Santa Catarina de Sena. O seu modelo de espiritualidade era Jesus Crucificado. Contemplava de tal forma sua paixão e morte que alcançou a graça de comungar misticamente com seus sofrimentos. Os dons místicos de Santa Catarina não eram motivo de orgulho. Sua vida comunitária era tão encarnada no Evangelho que chegou a ser no convento mestra de noviças e superiora por mais de quarenta anos. Mulher santa, equilibrada e de espírito engenhoso, Santa Catarina de Ricci era amiga de santos homens, entre eles os Papas Marcelo II, Clemente VIII e Leão XI. Também manteve correspondências com São Felipe Néri e São Carlos Borromeu. Era grande conselheira espiritual. Foi fecunda escritora. Recomendava o domínio de si, a luta e a mortificação dos sentidos para se abrir à graça da alegria e paz. Santa Catarina de Ricci recomendava a devoção à sagrada paixão e morte de Cristo, também a docilidade ao Espírito Santo para se chegar ao total abandono aos braços do Pai e sua Vontade. Morreu em 1590. Foi beatificada em 1732 pelo Papa Clemente XII e canonizada em 1746 pelo Papa Bento XIV. - - Beato João Ruysbroeck, sacerdote (†1381). Retirou-se com dois amigos em Groenendael (Bélgica) para levar uma vida recolhida, sob a regra de Santo Agostinho. Grande místico, escreveu várias obras de espiritualidade. - Beata Maria Ângela Astorch, abadessa (†1665). Religiosa Clarissa, modelo de penitência e humildade. - Beato Rafael Chyliński, presbítero (†1741). Religioso franciscano polonês de nobre origem. Exerceu seu apostolado como pregador e confessor em Lagiewniki e Cracóvia. - Beato João Slezyuk, Bispo e mártir (†1973). Exerceu incansavelmente, na clandestinidade, seu ministério episcopal entre os fiéis ucranianos de Rito Bizantino. Condenado duas vezes pelo governo, passou 15 anos em campos de trabalho forçado na Rússia e em cárceres na Ucrânia.

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