terça-feira, 21 de outubro de 2025

LITURGIA.01/11/25 (Sáb.)- TODOS OS SANTOS. 30ª *S.T.C.SANTOS: Nuno de Santa Maria, Bv Rainério de Arezzo. POR rep.Paulo Maciel

-  PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel -

Missa.Paulo Maciel. ColatinaES,Cat., Col.,7h, 5-10-25
- LITURGIA. 01/11/2025 - SÁBADO - Dia de Todos os Santos. XXX *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Prefácio próprio - Ofício da Solenidade. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Apocalipse de São João (Ap 7, 2-4. 9-14): "..Quem são esses vestidos com roupas brancas?... ". - Sl 23 (24), 1-2. 3-4ab. 5-6 (R. cf. 6). R.: "É assim a geração dos que procuram o Senhor!". 2ª Leitura: Leitura da Primeira Carta de São João (1Jo 3, 1-3): "..seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é...."- Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 5, 1-12a): "...Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 01 DE NOVEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - Todos os Santos. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br',  Os inumeráveis heróis anônimos, na sua maioria esquecidos pelos demais homens e pela História que ao longo dos tempos foram passando desta vida para a Eternidade em estado de graça e pelos méritos da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo foram sendo admitidos no Paraíso – todos esses, embora esquecidos na Terra, são santos e são honrados pela Igreja neste dia. “Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão.” Esta visão narrada por São João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus. Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo. Portanto, são mesmo multidões e multidões. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece. Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio. A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 69, quando o Papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos. A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1º de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1º de novembro. O Papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1º de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1º de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do Papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia 2 de novembro. - São Nuno Álvares Pereira (Nuno de Santa Maria), religioso (†1431). Condestável do Reino de Portugal, vencedor de muitas batalhas, no fim da vida distribuiu suas riquezas, abandonou o mundo e ingressou na Ordem Carmelita. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, Nuno Álvares Pereira nasceu em Portugal em 24 de junho de 1360. Filho do cavaleiro dos hospitalários, Álvaro Gonçalves Pereira recebeu a educação cavalheiresca, típica dos filhos das famílias nobres de seu tempo. Aos treze anos, tornou-se pajem da rainha D. Leonor, tendo sido bem recebido na Corte e acabando por ser, pouco depois, cavaleiro. Em 1376, aos 16 anos, casou-se, por vontade de seu pai, com a jovem e rica viúva, D. Leonor de Alvim. De sua união nasceram três filhos: dois homens, que morreram em tenra idade; e uma menina, Beatriz, a qual mais tarde viria a casar-se com o filho do rei D. João I, D. Afonso, primeiro duque de Bragança. Em 1383, diante da crise causada pela morte do rei D. Fernando, sem ter deixado filhos varões, seu irmão D. João, Mestre de Avis, viu-se envolvido na luta pela coroa lusitana, que lhe era disputada pelo rei de Castela por ter se casado com a filha do falecido rei. Tomando o partido de D. João, o qual o nomeou Condestável, isto é, comandante supremo do exército, Nuno conduziu o exército português repetidas vezes à vitória, até ser consagrado na batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385, a qual acabou por determinar a resolução do conflito. Os dotes militares de São Nuno eram, no entanto, acompanhados por uma espiritualidade sincera e profunda. O amor pela Eucaristia e pela Virgem Maria eram os alicerces de sua vida interior. O estandarte que elegeu como insígnia pessoal traz as imagens do Crucificado, de Maria e dos cavaleiros de São Tiago e São Jorge. Construiu ainda, às suas próprias custas, numerosas igrejas e mosteiros, entre os quais se contam o Carmo de Lisboa e a Igreja de Santa Maria da Vitória. Após a morte de sua esposa, no ano 1387, Nuno recusou um novo casamento, tornando-se um modelo de pureza de vida. Quando finalmente alcançou a paz, distribuiu a maior parte de seus bens entre os seus companheiros, antigos combatentes, e acabou por se desfazer totalmente dos demais em 1423, quando decidiu entrar no convento carmelita por ele fundado, tomando então o nome de frei Nuno de Santa Maria. São Nuno dedicou-se totalmente aos Serviços do Senhor e de Maria. Impelido pelo amor, abandonando as armas e o poder, para revestir-se da armadura do Espírito recomendado pela Regra do Carmo, essa era a opção por uma mudança radical de vida em que selava o percurso da fé autêntica que sempre o tinha norteado. O Condestável do rei de Portugal, o comandante supremo do exército e seu guia vitorioso, o fundador e benfeitor da comunidade carmelita, ao ingressar no convento, abriu mão de todos os privilégios para assumir a condição mais humilde, a de frade Donato, dedicando-se totalmente ao serviço do Senhor e de Maria — sua Padroeira que sempre venerou —, e dos pobres, nos quais reconhece o rosto de Jesus. São Nuno de Santa Maria morreu aos 71 anos de idade. Era o domingo de Páscoa, dia 1 de abril de 1431. Após sua morte, passou imediatamente a ser aclamado “santo” pelo povo que, desde então, começou a chamá-lo de “Santo Condestável”. Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV através do Decreto “Clementíssimus Deus”, e foi consagrado beato no dia 6 de novembro. O Santo Padre, Papa Bento XVI, durante o Consistório de 21 de fevereiro de 2009, determinou que o beato Nuno fosse inscrito no álbum dos santos no dia 26 de abril de 2009.Santos Jerônimo Hermosilla e Valentim Bérrio Ochoa, Bispos, e Pedro Almató Ribeira, presbítero, mártires (†1861). Missionários dominicanos espanhóis decapitados em Hai Duong, Vietnã. - Beato Rainério de Arezzo, religioso (†1304). Franciscano do convento de Arezzo, Itália. - Beatos Pedro Paulo Navarro, sacerdote, Dionísio Fujishima e Pedro Onizuka Sandayu, religiosos jesuítas e Clemente Kyuemon, catequista (†1622). Queimados vivos em Shimabara, Japão, por aqueles que tinham ódio à fé cristã. - Beato Ruperto Mayer, presbítero (†1945). Sacerdote jesuíta encarcerado no campo de concentração de Sachsenhausen, Alemanha. Morreu em Munique, pouco tempo depois de ser liberado. - Beato Teodoro Jorge Romzsa, Bispo e mártir (†1947). Por ter conservado a fidelidade à Igreja, foi vítima de um atentado em Mukacevo, Ucrânia, e posteriormente, envenenado no hospital. 

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