segunda-feira, 18 de agosto de 2025

LITURGIA, 28/8/25 (5ª-f.) - SANTO AGOSTINHO. XXI *S.T.C. SANTOS: Alexandre, Florentina, Junípero Serra. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Missa. POR rep. Paulo Maciel. Catedral, Colatina, 7h, 13-7-25
- LITURGIA. 28/08/2025 - QUINTA-FEIRA - SANTO AGOSTINHO - BISPO E DOUTOR DA IGREJA - XXI *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Ofício da Memória - 1ª Leitura: Leitura da Primeira Epístola de São Paulo aos Tessalonicenses (1Ts 3, 7-13): "...Noite e dia rezamos efusivamente para vos rever...". - Sl 89 (90), 3-4. 12-13. 14 e 17 (R. 14). R.: "Saciai-nos de manhã com vosso amor!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 24, 42-51): "...'Ele.. lhe imporá a sorte dos hipócritas... Ali haverá choro e ranger de dentes'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 28 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- -  Santo AgostinhoBispo e Doutor da Igreja (†430 Hipona – Argélia). Teve uma juventude cheia de vícios e desvios doutrinários, mas se converteu, graças às orações de sua mãe e à influência de Santo Ambrósio. Após um período de penitências, foi ordenado sacerdote e mais tarde bispo. Entre as suas obras, destaca-se o livro das Confissões. DE ACORDO com o "site" rs21" Aurélio Agostinho nasceu no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que a Igreja celebra como Santa Mônica no dia 27 de agosto. Mônica procurou criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil, e ela até adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse. Mas a exemplo do provérbio que diz que “a luz não pode ficar oculta”, Mônica entendeu que Agostinho era essa luz. Aos 16 anos de idade, o rapaz foi estudar fora de casa e envolveu-se com a heresia maniqueísta. Passou também a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho: um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos. Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude, centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente o escritor dedicou-se à poesia e à filosofia. Procurando mais sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e de gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho foi poder estar perto do  bispo Ambrósio (hoje santo), poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões. Primeiro, seu interesse era pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Agostinho tinha 33 anos e o filho, 15. Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também faleceu, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas. O então bispo de Hipona decidiu que “a luz não devia ficar oculta” e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto, consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona. Por trinta e quatro anos, Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade, foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, “Confissões”, e “Cidade de Deus”. Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos 76 anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. Em 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de Doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte. Santo Alexandre, Bispo (†c. 336). Como Bispo de Constantinopla, lutou denodadamente em defesa da Fé, atacada pela heresia ariana. - São Moisés Etíope, monge (†400). No Egito, de ladrão se converteu em anacoreta e atraiu outros bandidos à vida religiosa. - Santa Florentina, virgem (†séc. VII). Irmã de três Santos: Leandro, Fulgêncio e Isidoro de Sevilha, foi abadessa do mosteiro beneditino de Écija, Espanha. - São Junípero Serra, presbítero (†1784). Religioso franciscano, fundou missões que deram origem a cidades como Los Angeles, São Francisco e San Diego, nos EUA. - Santa Joaquina de Vedruna, viúva (†1854). Educou cristãmente seus nove filhos e, após enviuvar, fundou o Instituto das Carmelitas da Caridade. - Beato Afonso Maria Mazurek, presbítero e mártir (†1944). Prior do convento carmelita de Czerna, Polônia, brutalmente torturado e, por fim, fuzilado.

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