- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
| Missa. POR rep. Paulo Maciel. Catedral, Colatina, 7h, 13-7-25 |
apresentando-vos a Cristo...". - Sl 148, 1-2. 11-13a. 13c-14 (R. cf. 12a.13a). R.: "Vós jovens, vós moças e rapazes, louvai todos o nome do Senhor!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 13, 44-46): "...'O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
- SANTOS DO DIA 23 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- Santa Rosa de Lima. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', Isabel Flores y de Oliva nasceu na cidade de Lima, capital do Peru, no dia 20 de abril de 1586. A décima dos treze filhos de Gaspar Flores e Maria de Oliva. À medida que crescia com o rosto rosado e belo, recebeu dos familiares o apelido de Rosa, como ficou conhecida. Seus pais eram ricos espanhóis que se mudaram para a próspera colônia do Peru, mas os negócios declinaram e eles ficaram na miséria. Ainda criança, Rosa teve grande inclinação à oração, dotada de dons especiais de profecia. Adolescente, ao rezar diante da imagem da Virgem Maria, decidiu entregar sua vida a Cristo. Apesar dos apelos da família, que contava com sua ajuda para o sustento, ela ingressou na Ordem Terceira Dominicana, tomando como exemplo de vida de Santa Catarina de Sena. Dedicou-se ao jejum, severas penitências e à oração contemplativa, recebendo mais dons de profecia e prodígios. Para perder a vaidade, cortou os cabelos e engrossou as mãos, trabalhando na lavoura com os pais. Aos 20 anos, obteve licença para emitir os votos religiosos em casa e não no convento, como terciária dominicana. Vestiu o hábito, se consagrou e mudou de nome, por causa da devoção à Virgem Maria, passando a ser chamada Rosa de Santa Maria. Construiu uma pequena cela no quintal da casa dos pais, levando uma vida de austeridade, mortificação e abandono à vontade de Deus. Começou a usar na cabeça uma coroa de metal espinhento, disfarçada com botões de rosas. Aumentou os dias de jejum e dormia sobre uma tábua com pregos. Passou a sustentar a família com as rendas de bordados que fazia, pois seu confessor consentiu que ela não saísse mais de sua cela, exceto para receber a eucaristia. Assim, atingiu um alto grau de vida contemplativa, compreendendo em profundidade o mistério da Paixão e Morte de Jesus. Devotou-se à eucaristia e à Virgem Maria, cuidando para afastar o pecado. Aos 31 anos de idade, foi acometida por uma grave doença, que lhe causou sofrimentos e danos físicos. Retirou-se para a casa de sua benfeitora, Maria de Uzátegui, agora Mosteiro de Santa Rosa, para cumprir a profecia de sua morte. Todo ano, ela passava o Dia de São Bartolomeu em oração, pois, dizia: “este é o dia das minhas núpcias eternas”. E assim foi, até morrer no dia 24 de agosto de 1617. O seu sepultamento parou toda a cidade de Lima. Muitos milagres aconteceram por sua intercessão após sua morte. Rosa foi beatificada em 1667 e tornou-se a primeira santa da América Latina ao ser canonizada, em 1671, pelo Papa Clemente X. Dois anos depois, foi proclamada Padroeira da América Latina, das Filipinas e das Índias Orientais, com a festa litúrgica marcada para o dia 23 de agosto. Santa Rosa de Lima é venerada pelos fiéis como Padroeira dos Jardineiros e dos Floristas. - MAIS BIOGRAFIA de ROSA DE LIMA. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, Isabel Flores de Oliva nasceu na cidade de Lima, capital do Peru, em 20 de abril de 1586. Por causa de sua beleza, recebeu o apelido de Rosa. Seus pais eram ricos espanhóis, que se mudaram para a próspera colônia do Peru. Mas os negócios declinaram e eles acabaram ficando na miséria. Ainda criança, Rosa teve grande inclinação à oração e à meditação. Na adolescência, decidiu entregar sua vida somente a Cristo e ingressou na Ordem Terceira Dominicana, tomando como exemplo de vida Santa Catarina de Sena. Dedicou-se então ao jejum, às severas penitências e à oração contemplativa. Aos vinte anos, pediu e obteve licença para emitir os votos religiosos em casa (e não no convento), mudando seu nome para Rosa de Santa Maria. Construiu uma pequena cela no fundo do quintal da casa de seus pais, levando uma vida de austeridade, de mortificação e de abandono à vontade de Deus. Aumentou os dias de jejum e dormia sobre uma tábua com pregos. Passou a sustentar a família com as rendas de bordados que fazia. Vivendo em contínuo contato com Deus, atingiu um alto grau de vida contemplativa e experiência mística. Aos 31 anos de idade, foi acometida por uma grave doença que lhe causou sofrimentos e danos físicos. Morreu em 24 de agosto de 1617 e seu sepultamento parou toda a cidade de Lima. - São Zaqueu, Bispo (†séc. II). Segundo a tradição, foi o quarto bispo a dirigir a Igreja de Jerusalém depois do apóstolo São Tiago. - Santos Cláudio, Astério e Neón, mártires (†303). Irmãos acusados pela madrasta de ser cristãos, foram, segundo consta, decapitados no tempo do imperador Diocleciano. - Santo Eugênio, Bispo (†séc. VI). Primeiro bispo de Ardstraw, Irlanda. - Beato João Bourdon, presbítero e mártir (†1794). Sacerdote capuchinho encarcerado com muitos outros sacerdotes numa galera, durante a Revolução Francesa. Morreu esgotado pelas doenças, enquanto cuidava de seus companheiros de cárcere. - Beato João Maria da Cruz, presbítero e mártir (†1936). Foi preso durante a Guerra Civil Espanhola e morto após um mês de fecundo apostolado no cárcere. - Beatas Rosária Quintana Argos e Serafina Fernández Ibero, virgens e mártires (†1936). Mortas em Puzol, Valência, durante a Guerra Civil Espanhola, por serem religiosas. - Beato Francisco Dachtera, presbítero e mártir (†1944). Preso em sua paróquia de Inowroclaw, Polônia, foi enviado ao Campo de Dachau, onde foi usado como cobaia para experiências médicas.
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