- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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Missa, Catedral. Rep.Paulo Maciel. 7h, 1-6-25a |
- LITURGIA. 22/06/2025 - DOMINGO - XII SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa própria, Glória, Creio, Prefácio do Domingo. - 1ª Leitura: Leitura da Profecia de Zacarias (Zac 12, 10-11; 13, 1): "...Naquele dia, haverá uma fonte acessível à casa de Davi...". - Sl 62 (63), 2abcd.2e-4.5-6. 8-9 (R. 2ce). R. A minh'alma tem sede de vós, como a terra sedenta, ó meu Deus!" - 2ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Gálatas (Gl 3, 26-29): "...de Cristo, sois então descendência de Abraão, herdeiros segundo a promessa....". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 9, 18-24): "...'quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará.'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
- SANTOS DO DIA 22 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SÃO Flávio Clemente, mártir (†96). Cônsul romano, martirizado por recusar-se a adorar os deuses pagãos, durante a perseguição de Domiciano. - SANTO Albano da Inglaterra, mártir (†c. 287). Soldado pagão convertido pelo exemplo e ensinamentos de um sacerdote que alojara em sua casa. Morreu decapitado após sofrer atrozes torturas. - SANTO Eusébio de Samósata, Bispo e mártir (†379). Morto ao ser golpeado na cabeça com uma telha lançada por uma mulher ariana, enquanto visitava os fiéis de Dülük, Turquia. - SÃO Nicetas, Bispo (†c. 414). Bispo de Remesiana, atual Sérvia, evangelizou assiduamente os bárbaros, transformando-os em ovelhas de Cristo conduzidas ao redil da paz. - SÃO Paulino de Nola, Bispo (†431). De nobre família romana, foi nomeado cônsul e governador em Campânia. Convertido por Santo Ambrósio e Santo Agostinho, abandonou carreira e riquezas pelo ideal evangélico, retirando-se à vida eremítica em Nola, onde posteriormente foi nomeado Bispo. DE ACORDO com o "site" 'comshalom.org', Paulino de Nola é considerado um dos grandes Padres da Igreja do Ocidente. Foi contemporâneo de Santo Agostinho e, assim como ele, muito ajudou a Igreja no campo doutrinário e teológico. Era um jovem francês de temperamento artístico, descendente de uma rica família da elite do poderoso Império Romano. Nasceu em 355, em Bordeaux, lugar esse, onde tudo favoreceu para que pudesse desenvolver uma promissora carreira no mundo político... A partir disso, Paulino recebeu o batismo aos 25 anos. Um ano antes, havia se casado com uma jovem chamada Terásia. Era admirado e respeitado por sua sabedoria e fidelidade a Deus. Um fato importante foi que, após a morte prematura do único filho, chamado Celso, ele e sua esposa tomaram uma decisão curiosa: De comum acordo, resolveram dedicar-se inteiramente a Deus, por meio de uma vida de ascese e penitência, abstendo-se, inclusive, do lícito e legítimo ato conjugal. Tinham como inspiração os modelos de vida dos monges do deserto, muito em moda no Oriente da época. Desvencilharam-se das grandes riquezas que possuíam, distribuindo-as em vários lugares aos pobres. Paulino pediu ao bispo de Barcelona que o ordenasse presbítero, para dar apoio espiritual a esses pequenos. Ele realmente foi ordenado e mudou-se para Campânia, a fim de construir um santuário em honra a São Félix, dando início a uma comunidade religiosa. Paulino foi um grande poeta, escritor e pregador. Algum tempo depois, foi sagrado bispo de Nola, em Nápoles, ministério que exerceu até sua morte, em 431. - BEATO Inocêncio V, Papa (†1276). Depois de haver recebido o hábito dominicano e ensinado teologia em Paris, foi nomeado Bispo de Lyon e mais tarde eleito Papa. Nos quatro meses que durou seu pontificado, empenhou-se em unir à Sé Romana as igrejas separadas. - SÃO João Fisher, Bispo, e São Tomás Moro, mártires (†1535). O primeiro foi bispo de Rochester e cardeal; o segundo, chanceler do Reino e homem de inabalável Fé. Ambos foram decapitados por se oporem ao divórcio do Rei Henrique VIII, da Inglaterra. - SÃO TOMÁS MORO. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus... Ele era conhecido pelo seu senso de humor e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, era, acima de tudo, um homem de grande fé. Filho de advogado, nasceu em Londres em 1478. Em sua vida privada, frequentava os franciscanos, em Greenwich, e, por um período, na Cartuxa de Londres. A seguir, casou-se com Jane Colt, com a qual teve quatro filhos. Ao ficar viúvo, casou-se novamente, desta vez com Alice Middleton. Como esposo e pai, dedicou-se à educação intelectual e religiosa de seus filhos, em sua casa, sempre aberta a amigos. Tomás trabalhou como membro do Parlamento e assumiu diversos cargos diplomáticos. Em 1516, escreveu sua obra mais famosa "Utopia". Tornou-se, novamente, juiz e presidente da Câmara Comunal. Como conselheiro e secretário do rei, comprometeu-se com a Reforma Protestante. Contribuiu para a elaboração da obra "A defesa dos sete Sacramentos", que valeu a Henrique VIII o título de “Fidei defensor”. Teve ascensão irrefreável até chegar ao ápice: foi o primeiro leigo a ser nomeado Grão-Chanceler. Transcorria o ano 1529. Alguns anos depois, em 1532, sua vida teve uma mudança determinante: Tomás pediu demissão. Assim, para a sua família, abriram-se as portas de uma vida de pobreza e abandono. Sua história entrelaçou-se com a vida do rei Henrique VIII: decidido a se casar com Ana Bolena, o soberano pediu ao Arcebispo anglicano de Cantuária, Tomás Cranmer, para declarar nulo e sem efeito seu casamento com Catarina de Aragão. Em uma escalada de oposição, chegou até a pedir também para que o Papa Clemente VII aceitasse sua liderança como chefe da Igreja na Inglaterra. Em 1534, o Ato de Supremacia e o Ato de Sucessão marcaram o momento decisivo. Tomás Morus já havia se retirado do mundo político. Logo, não podia aprovar a decisão do rei e, acima de tudo, não queria abjurar à lealdade ao Papa. Em 1534, Tomás foi preso na Torre de Londres, mas não foi suficiente para se retratar. A "conduta" do silêncio, que havia adotado, não foi suficiente para se salvar. Então, enfrentou um processo, durante o qual pronunciou sua famosa apologia sobre a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pelo patrimônio jurídico, inspirado nos valores cristãos, a liberdade da Igreja em relação ao Estado. Por isso, Tomás Morus foi condenado por alta traição e decapitado em 6 de julho. Após alguns dias, João Fisher, de quem era um grande amigo, também foi condenado pelas mesmas ideias. Desta forma, estes dois santos são recordados, juntos, pela liturgia da Igreja, no mesmo dia, 22 de junho. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, e preferir servir primeiro a Deus".
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