-- Edição, P,ESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ --
--- LITURGIA. 15/07/2022, SEXTA-FEIRA - XV *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano C. Rito: Ofício do Dia. Santo do dia: Rodolfo Lunkenbein e Boaventura. --- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 10, 5-7.13-16): "... 'acaso gloria-se o machado, em detrimento do lenhador que com ele corta?' ...." SALMO RESPONSORIAL: Sl 94,5-6.7-8.9-10.14-15 (R: 14a). "R: O Senhor não rejeita o seu povo." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 11,25-27): "...'escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos.' ... " FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR.
- SANTO DO DIA 15 DE JULHO: Servo de Deus Rodolfo Lunkenbein. (FONTE: rs21.com.br) - Rodolfo Lunkenbein nasceu no dia 1° de abril de 1939, em Döringstadt, Alemanha. A leitura de publicações salesianas despertou nele o desejo de ser missionário. Foi enviado ao Brasil e fez o tirocínio prático na missão de Merúri, onde ficou até 1965. Foi ordenado sacerdote em 29 de junho de 1969 na Alemanha, escolhendo como lema “Vim para servir e dar a vida”. Voltou a Merúri, acolhido com afeto pelos bororos, que lhe deram o nome de “Koge Ekureu” (Peixe Dourado). Participou em 1972 da fundação do Conselho Missionário Indígena (CIMI) e lutou pela defesa das reservas indígenas. No dia 15 de julho de 1976 foi morto a tiros no pátio da missão salesiana juntamente com Simão Bororo. A memória de Pe. Rodolfo se conserva muito viva entre os Bororos e missionários de Meruri e na Missão Salesiana de Mato Grosso, que anualmente celebram o aniversário do seu martírio. Na Igreja Missionária do Brasil é viva a memória de do P. Rodolfo como o primeiro missionário a dar a vida pelos povos indígenas. Na igreja da aldeia bororo de Meruri, em 31 de janeiro de 2018, Dom Protógenes José Luft, bispo de Barra do Garças, abriu oficialmente o processo diocesano sobre a vida, o martírio e a fama de santidade e dos sinais dos Servos de Deus Rodolfo Lukenbein, sacerdote professo da Sociedade de São Francisco de Sales (Salesianos), e do índio Simão Cristão Koge Kudugodu, chamado Simão Bororo, leigo.
-- OUTRO SANTO: São Boaventura - Bispo e Doutor da Igreja. - Boaventura nasceu em 1218, em Bagnorea, atualmente Bagnoregio. Justificava sua preferência pela Ordem fundada por são Francisco por ter encontrado admirável semelhança entre o crescimento da Igreja e o da família franciscana. No início ambas contavam apenas com homens simples, pescadores e camponeses. Mais tarde a elas se agregaram também homens de ciências. Quando Boaventura entrou na Ordem, os filhos de são Francisco, à semelhança dos dominicanos, já tinham se estabelecido em Paris, Oxford, Cambridge, Estrasburgo e em outras universidades europeias. Tal evolução não se deu sem dificuldades. Alguns da “velha” geração viam com certa apreensão o afrouxamento da disciplina religiosa e a nova abertura cultural dos jovens frades. Boaventura, porém, com sua palavra sabia tranquilizar a uns e estimular a outros. Quando frei Egídio, na sua simplicidade, lhe perguntou como poderia salvar-se, já que desconhecia a ciência teológica, frei Boaventura lhe respondeu: “Se Deus dá ao homem somente a graça de poder amá-lo, isso basta … Uma simples velhinha poderá amar a Deus mais que um professor de teologia”. Dotado de bom senso, prático e especulativo ao mesmo tempo, Boaventura soubera enxertar no sólido tronco franciscano os rebentos das novas gerações com acrescidas exigências também no campo da cultura. Desmentia assim a quantos temiam, como Jacopone de Todi, que a ciência causasse dano à simplicidade da regra franciscana. Em Paris, Boaventura foi discípulo de Alexandre de Hales, como santo Tomás. Permaneceu nessa cidade primeiramente como professor de teologia e, em seguida, como ministro geral dos Frades Menores, cargo para o qual foi eleito quando contava apenas trinta e seis anos. Feito cardeal, teve então de aceitar a consagração episcopal, que antes por humildade tinha recusado. Recebeu a sede de Albano Laziale. Recebeu do papa Gregório X o encargo de preparar o segundo Concílio de Lião. Santo Tomás de Aquino também fora convidado, mas morreu alguns meses antes da abertura do concílio, que se deu no dia 7 de maio de 1274. No dia 15 de julho do mesmo ano morria também frei Boaventura, assistido pessoalmente pelo Papa. A caridade é o fundamento da doutrina teológica que frei Boaventura ensinou com sua palavra e escritos. Entre os seus livros mais conhecidos encontra-se O itinerário da mente para Deus. “Não basta, escreve ele, a leitura sem a unção, não basta a especulação sem a devoção, não basta a pesquisa sem maravilhar-se; não basta a circunspecção sem o júbilo, o trabalho sem a piedade, a ciência sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça”.
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