terça-feira, 12 de julho de 2022

LITURGIA. 14/07/2022, (5ª-F.), XV *S. T. C. . Santo: Camilo de Léllis e Francisco Solano. Voz: Paulo Maciel. Colatina/ES

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--- LITURGIA. 14/07/2022, QUINTA-FEIRA - XV *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Verde. Ano C. Rito: Ofício do Dia. Santo do dia: Camilo de Léllis e Francisco Solano. --- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 26,7-9.12.16-19): "... 'Quando vem a noite anseia por ti a minh’alma' ...." SALMO RESPONSORIAL: Sl 102,13-21 (R: 20b). "R: O Senhor olhou a terra do alto céu." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 11,28-30): "...'sou manso e humilde de coração, e eu vos aliviarei.' ... " FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR.

- SANTO DO DIA 14 DE JULHO: São
Francisco Solano. (FONTE: rs21.com.br) - Apóstolo do Novo Mundo, Francisco Solano nasceu em Montilla (Córdoba, Espanha) em 10 de março de 1549. Era o terceiro filho de Mateus Sánchez Solano e Ana Jiménez. Estudou em Córdoba, com os jesuítas. Era dado à contemplação e à caridade. Antes de concluir seus estudos de medicina, pediu para ingressar na Ordem dos Frades Menores da Província de Granada. Em 1569, vestiu o hábito dos frades e, no ano seguinte, fez sua profissão religiosa. Francisco foi enviado como missionário ao Peru. Ele foi agraciado por Deus com o dom natural para aprender línguas e, assim, podia se comunicar facilmente com os índios. Ele esteve também no Norte da Argentina. Era músico e tocava violino. Quando ocorreu a epidemia de peste bubônica na cidade de Montoro, ele se ofereceu para cuidar dos doentes. Transferido em 1587 para o convento de São Luís da Zubia, perto de Granada, foi eloquente pregador e apóstolo entre os doentes e presidiários.

-- OUTRO SANTO: São Camilo de Léllis - Presbítero. - Os caminhos de Deus são infinitos. Camilo de Léllis (nascido em Bucchiánico de Chieti) impôs-se à veneração do mundo inteiro também por causa de um pequeno tumor que teimava a reaparecer, obrigando-o a ficar periodicamente no hospital de são Tiago em Roma. Seu pai, marquês, homem de armas, deixou ao filho Camilo a herança de sua coragem e da sua espada. O jovem, tendo ido a Roma para tratar-se do seu incômodo no pé, internou-se no hospital, pagando a diária com o trabalho de servente. Mas o vício do jogo fê-lo perder literalmente a camisa, além do minguado dinheiro adquirido como soldado de aventura. Pondo-se depois a serviço dos capuchinhos, enquanto cavalgava para o convento entre duas cestas de provisões, na estrada de são João Rotondo e Manfredônia, como são Paulo na estrada de Damasco, foi fulminado pela graça. Decidido a mudar de vida, pediu ingresso no convento franciscano, mas a úlcera no pé lhe impediu de fazer parte da família de são Francisco. Voltou a Roma para tratar-se do obstinado incômodo, e desta vez se dedicou ao serviço dos enfermos com outro espírito. Ficou como ajudante voluntário. Assíduo aos leitos dos doentes mais repugnantes, dizia-lhes com tom de segurança: “Mandem em mim, porque vocês são meus patrões”. O domingo e as poucas horas de liberdade, passava-os ao lado de são Filipe Néri, cuja influência foi determinante para a obra que estava para empreender. Havia apenas acabado o Ano Santo de 1575, durante o qual os poucos hospitais romanos tinham se mostrado de todo insuficientes para enfrentar o número de peregrinos necessitados de assistência. Camilo de Léllis fundou então a Congregação dos Ministros, isto é, servidores dos enfermos, porque a função principal dos membros da nova congregação era a de dedicar-se ao cuidado espiritual e à assistência corporal dos doentes. Dois anos após Camilo foi ordenado sacerdote. Durante vinte anos dirigiu com firmeza quase militar os seus religiosos. Nenhum compromisso podia tirar são Camilo do leito dos enfermos: “Tenham paciência – dizia a quem o chamava alhures – estou ocupado com nosso Senhor Jesus Cristo”. Sete anos antes da morte, que foi em Roma a 14 de julho de 1614, Camilo de Léllis renunciou ao cargo de superior geral. Seu corpo é venerado em Madalena em Roma. Foi inscrito no catálogo dos santos em 1746 e declarado em 1886 patrono dos enfermos e dos hospitais, junto com João de Deus.
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