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"Vou ali na catedral agradecer a missão", disse, ao descer do carro. Perguntado sobre a visita ao general, o presidente se limitou a dizer que foi tratar de "questões particulares". Villas Bôas, ex-comandante do Exército Brasileiro, tem uma doença neuromotora de caráter degenerativo chamada de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), motivo pelo qual não consegue mais caminhar. Em seguida, Bolsonaro entrou na catedral, onde se ajoelhou e permaneceu em silêncio dos por alguns minutos, fazendo uma oração. O presidente se declara católico e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é evangélica. Quando se dirigia à casa do general Villas-Bôas, o comboio presidencial chegou a parar em frente à Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro Sudoeste, mas não desceu, e seguiu para o Setor Militar.
Antes de retornar ao Palácio do Alvorada, pouco depois das 13h, o presidente parou novamente, por alguns minutos, para conversar com pessoas na Praça dos Três Poderes. As paradas do presidente em locais públicos no Distrito Federal têm se tornado um hábito durante o mandato. Em dezembro do ano passado, ele visitou um centro de comércio popular. No mesmo mês, durante um final de semana, também parou na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios. O presidente costuma, diariamente, parar para cumprimentar apoiadores na entrada principal do Palácio do Alvorada, onde mora com a família.
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Edição: Bruna Saniele. Publicado em 05/01/2020 - 14:20. Por
Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil
- Brasília
--POSTADO POR : Repórter, radialista e blogueiro Paulo
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(05/01/2020)
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