segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Liturgia da Palavra (2a-F., 14-01-2019). Voz: Repórter Paulo Maciel- Colatina

LITURGIA DIÁRIA (DEUS NOS FALA). 1ª SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor litúrgica: Verde. 2a-f., 14-01-2019. 1ª Leitura: Início da Carta aos Hebreus (Hb 1,1-6): "Ele foi posto tanto acima dos anjos quanto o nome que ele herdou supera o nome deles... 'Todos os anjos devem adorá-lo!'" Salmo Responsorial (Sl 97,1-2.6.7c.9 (R: 7c)): "R: Adorai o Senhor Deus, vós anjos todos!" Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos (Mc 1,14-20.): "'O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos, e crede no Evangelho!'". FONTE: Sitenovaalianca.com.br. EDIÇÃO DE TEXTO, FILMAGEM E LEITURA: REPÓRTER, RADIALISTA E BLOGUEIRO PAULO MACIEL, DE COLATINA/ES, PARA SUAS PÁGINAS NA WEB: paulo roberto maciel (canal no youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com e facebook.com/paulomacieldaradio (14-01-2019)

PS.: DIA DE Santa Elisabete Ana Bayley Seton

Santa Elisabete, fazia parte da Congregação das Irmãs de São José

Primeira norte-americana a ser canonizada. Foi em 1975, sob o pontificado do papa Paulo VI. Nasceu nos Estados Unidos, no ano de 1774, dentro de uma família cuja mãe era uma cristã não católica, e o pai conhecido como médico muito atarefado e famoso. A mãe faleceu e, infelizmente, a madrasta fazia sofrer Santa Elisabete. Seu refúgio era a oração e a Palavra de Deus. Era alguém que buscava cumprir os mandamentos do Senhor, responder como Cristo respondeu aos sofrimentos do seu tempo.
Santa Elisabete Ana Bayley Seton chegou a casar-se, teve vários filhos, mas, por falência de seu esposo, tiveram que entrar no ritmo da migração dos Estados Unidos para a Itália. Com as dificuldades da viagem e a fragilidade de seu esposo, ele faleceu. Ela continuou até chegar à Itália e ser acolhida por uma família amiga. Era uma família feliz porque seguiam a Cristo como católicos praticantes. Tudo aquilo foi mexendo com o coração de Santa Elisabete e ela quis se tornar católica. Não se sabe ao certo tornou-se católica ali na Itália ou nos Estados Unidos, mas o fato é que retornou para os Estados Unidos, foi acolhida pela Igreja Católica, mas pelos familiares que eram cristãos não-católicos não foi bem acolhida; foi até perseguida.
De fato, o ecumenismo é uma conquista de cada dia e em todos os tempos. Santa Elisabete Ana Bayley teve uma dificuldade (como uma minoria católica nos Estados Unidos) de tal forma, pois não encontrava espaço para a educação dos filhos, que inspiradamente começou uma obra que chegou a ser uma Congregação das Irmãs de São José, com o objetivo de formar as crianças numa fé cristã e católica.
Santa Elisabete, com apenas 47 anos, faleceu; mas deixou para todos os cristãos católicos do mundo inteiro o testemunho de um coração que buscou, em tudo, a obediência ao Senhor.
Santa Elisabete Ana Bayley, rogai por nós! (Fonte: Sitecancaonova.com )

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