A "Cáritas", braço social da Igreja Católicas, tem feito um trabalho dignificante pelos refugiados e imigrantes que procuram abrigo em nosso Brasil. Na foto ilustrativa deste texto vemos o maestro João Carlos Martins - que é voluntário nesse serviço - e uma imigrante com seu filho brasileiro. Parabéns aos voluntários e colaboradores da Cáritas, e à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por manter essa organização em funcionamento. Na celebração de Corpus Christi, nesta quinta-feira (15-6-2017), o bispo de Colatina/ES, Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias, falou resumidamente das ações da Cáritas em prol dos que mais precisam na nossa região. Reconheceu que não há como fazer muito, mas o possível está sendo efetivado, em gestos concretos. Os fiéis, com seu dízimo, são peça fundamental nessas obras de caridade.
E sobre a questão dos imigrantes e refugiados, se no nosso País a situação não é ideal, em muitos outros países os problemas são muito maiores. Tem gente fugindo das guerras fratricidas, de conflitos ideológico-políticos e da fome, principalmente no Oriente Médio (a Síria é um exemplo), aqui mesmo na América do Sul (verifiquem o que ocorre na Venezuela, onde faltam até produtos básicos), na África, na América Central (vejam o caso dos haitianos). Aqui eles encontram um porto seguro, ainda que não seja o paraíso. Há muito o que melhorar, especialmente no que concerne ao conceito de valores éticos. Temos muito que aprender com nossas mazelas, entranhadas e escancaradas atualmente em todos os setores, com ênfase nos meios econômico-político-sociais. Mas, ainda assim, o Brasil é, na verdade uma nação que sabe acolher, formada por um povo miscigenado, ou seja, por muitas etnias, como os indígenas, portugueses, africanos, italianos, alemães, poloneses, espanhóis, suíços, libaneses, judeus, japoneses, e muitos outros.
TEXTO E FOTOS (reproduzidas de imagens do JH-TV Globo): Repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, para os sites
facebook.com/paulomacieldaradio e
reporterpaulomaciel.blogspot.com - 16-6-2017.
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